quarta-feira, novembro 10, 2010

O despertar do poeta

Rosa mulher
Eu nem sei o que escrever
Nestas linhas tortuosas
Não sei se falo de ROSAS
Prontas pra te oferecer
Mas para que remeter
Rosas a uma outra rosa
Das quais és a mais formosa
Do jardim do meu viver?
Jardim que eu vi crescer
No seio da primavera
 Naquela doce quimera
Que era meu amanhecer
Como poder te esquecer
Oh bela ROSA MULHER
Soerguida ao sopé
Da montanha não no cume
Me fazendo adormecer?
Carneiro, Maciel Henrique.
Tuparetama, 07/03/96

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